me diga. me grita. me liga. ontem eu perdi um amigo e não havia ninguém para apertar a minha mão e apartar a sensação de um pedaço da minha vida desfalecido. um dos melhores pedaços. de risadas fáceis, conversas tontas, companhias boas.
um ano mais novo que eu e alguns de distância de convivência, mas ele 15 anos mais de felicidade e de facilidade de levar a vida. é assim. em pleno carnaval se perde um bufão.
agora, me leva embora. alguém me iluda e diga "baby, a vida pode doer menos. que mania insana a sua de alcançar os extremos".
4 comentários:
Amanda querida, muito bom.
Adoro essa tua sensibilidade. Aliás, esse escrito exprimiu bem esse traço teu.
Gostei de ler. Passeei os olhos por uma dorzinha aconchegante até.
Me soou como um murmúrio delicado...
Bjo
que coisa mais linda, Amanda. "baby, a vida pode doer menos. que mania insana a sua de alcançar os extremos". identifiquei com a frase e roubei pra mim. tudo bem?
Gracias, monsieur! É um murmúrio de fato e senhorita fique à vontade, só a gente sabe realmente das palavras que cabem na nossa vida ou não. Quando elas aparecem também as guardo pra mim.
Amandica, ó hj, lamento muito, mas apenas hj fiquei sabendo do ocorrido...saudades sim, também me senti como tu, "não havia ninguém para apertar a minha mão e apartar a sensação de um pedaço da minha vida desfalecido..." sei o que é essa dor, fico sentida tb pelos familiares dele...mas ele está bem com certeza, rindo e brincando com os snjos, o céu iluminou-se para recebê-lo com certeza!! Força pra nós, amiga e conte comigo sempre!! Abraços
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